Dentro de todas as crises da DC Comics, literais ou fictícias, a mais marcante, que constitui uma das melhores histórias da editora – e dos quadrinhos – é a famosa Crise nas Infinitas Terras. Planejada durante quase 5 anos, projeto de Marv Wolfman e George Perez, o evento megalomaníaco serviu como um botão reset nas revistas DC em 1985. No Brasil a primeira saiu espalhada pelas revistas DC na Abril, em 1987. Depois, a mesma editora a republicou em três edições, em 1989 e em 1996, todas em formatinho. A Panini relançou pela primeira vez em formato americano, com nova tradução, em 2003.
Sinopse
Uma onda de antimatéria está erradicando universos inteiros. Para impedir a destruição, o Monitor reúne diversos heróis para viajar pelo espaço e pelo tempo e deter o processo. Mas há uma contraparte maligna, o Antimonitor, por trás do cataclismo. E um trio de personagens – a Precursora, o Pária e o filho do Lex Luthor da Terra-3 – poderá ser decisivo nesse combate destinado a alterar toda a existência.
Crise nas Infinitas Terras é uma história com uma missão. Além de ser a concretização de um sonho antigo de Marv Wolfman – um imenso crossover com todos os personagens da DC, de seus muitos universos e eras diferentes –, também foi feita para colocar ordem na casa e celebrar os 50 anos da editora.
A magnífica arte de Alex Ross
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